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Disney processa funcionários do vídeo 'Minnie orgy'
A nova febre da web é um vídeo com funcionários do parque temático da Disney, em Paris, simulando cenas de sexo entre eles enquanto estavam caracterizados. O vídeo mostra os personagens no backstage do parque. A brincadeira ganhou a internet e acabou mal para os funcionários: a Walt Disney Co. informou, esta quinta-feira, que vai entrar com uma ação contra seus empregados.
vi no JB, e No Kibe também.A terceira é de um cigarro europeu:
A quarta deve ser de um cabaço
A quinta é da genial coca-cola
E é só por hoje.
Como Natasha estava usando sapatos com solado de borracha, o raio não teria conseguido fazer o terra através dos seus pés. A eletricidade teria então tomado a rota mais fácil: sair pelo reto e fez o terra através da cortina de banheiro úmida.
"Foi uma dor horrível, eu senti ele passar pelo meu corpo e depois apaguei", disse Natasha. Um médico disse a um canal de televisão local que "se a mulher não estivesse usando sapatos, provavelmente estaria morta. O caso é bizarro, mas não impossível". "A vida secreta do ex-deputado republicano Mark Foley ameaça destruir as ambições de permanência no poder de dezenas de legisladores republicanos.
A disputa eleitoral de 7 de novembro determinará se os republicanos manterão o controle do Congresso ou se os eleitores darão as costas para eles, como indicam algumas pesquisas.
Quando faltam quatro semanas para as eleições, o "caso Foley" está na boca de todos em Washington - foi o assunto principal dos programas políticos de TV veiculados hoje - e os refletores estão voltados não para as conquistas republicanas, mas para os detalhes deste escândalo.
Foley, um católico homossexual de 52 anos, é alvo de uma ampla investigação pela suposta troca de mensagens eletrônicas de conteúdo sexual com estagiários do Capitólio.
As autoridades realizam uma investigação do caso que levou à renúncia de Foley e para determinar se, como alegam os democratas, houve encobrimento de informações dos republicanos.
O senador republicano Jim Talent, que trava um confronto acirrado no Missouri com a candidata democrata Claire McCaskill, disse à rede "NBC" que "aquele que for o responsável (do suposto encobrimento) deve sofrer as conseqüências".
O deputado republicano Adam Putnam reconheceu em um programa da "ABC" que o escândalo foi uma distração inoportuna, mas previu que os republicanos continuarão vivos na disputa eleitoral.
Enquanto isto, em declarações à rede "CNN", o legislador democrata Charles Rangel lamentou que os republicanos, encurralados, culpem a oposição pela divulgação deste caso.
"É ridículo. Porém, se eu estivesse em um aperto, como estão os republicanos, talvez me apegaria a qualquer argumento", disse Rangel.
Por enquanto, existem muitas dúvidas sobre quem sabia das mensagens, quando ficaram a par delas e porque não atuaram antes.
A oposição se queixa, especialmente, que apenas alguns deputados republicanos estivessem sabendo das mensagens e que o comitê responsável pelo programa de estagiários excluísse os democratas das conversas.
O presidente da Câmara de Representantes, Dennis Hastert, se nega a renunciar e defende sua postura na questão. A Casa Branca o apóia e vários republicanos também o defenderam hoje.
O caso causou nervosismo entre os republicanos, que defendem o conservadorismo social e os "valores familiares".
Eles temem a ira da base conservadora que os manteve no poder desde 1994, já que neste caso a abstenção poderia aumentar em meio a seus eleitores.
Antes da divulgação do escândalo, os conservadores já enfrentavam problemas por causa de assuntos como a imigração ilegal, a falta de austeridade fiscal e o infindável conflito no Iraque.
Nestas eleições, serão renovadas as 435 cadeiras da Câmara de Representantes e 33 das 100 vagas do Senado, além de 36 governadores. Os democratas precisam de 15 cadeiras na Câmara Baixa e de 6 na Câmara Alta para desbancarem os republicanos.
Como medida preventiva, o deputado republicano Tom Reynolds, que tinha a reeleição quase garantida, começou a transmitir um anúncio televisivo no qual se mostra "zangado e decepcionado" com as "mentiras" de Foley e no qual pede desculpas pela condução do caso.
Reynolds, responsável por conduzir as campanhas legislativas de seu partido na Câmara Baixa, cancelou sua aparição na rede "ABC", aparentemente por razões de saúde.
Enquanto isto o vice-presidente Dick Cheney continua seu ataque contra os democratas, com o argumento de que um voto para eles é se colocar contra a segurança nacional.
(FONTE:TERRA)A realidade buscada pelo programador está presente em detalhes que vão do armamento utilizado aos nomes dos personagens. O autor do jogo pesquisou as variedades do equipamento da polícia em livros, revistas e sites especializados. Os bandidos, que atendem por apelidos como "Sinistro" e "Modesto" , usam coquetéis molotov e armas que são, na maioria, contrabandeadas. A polícia tem coletes e até pastores alemães para reprimir motins em cadeias. As vozes dos personagens foram dubladas por amigos do criador do jogo.
Os locais de combate também são baseados em lugares reais de São Paulo, como o Cadeião de Pinheiros e a Praça da Sé. No presídio, minúcias como paredes pichadas e celas quebradas. Na Praça da Sé, quando o jogo estiver pronto será possível até entrar no metrô. "Se o policial levar um tiro e estiver de colete, vai perder alguns pontos, mas se cair no trilho do metrô, já era. Acho que esses mapas serão os que os jogadores vão mais gostar", espera Edward. A versão final, que já está sendo negociada com produtoras nacionais e até uma da Alemanha, deve permitir que até 16 jogadores participem dos combates ao mesmo tempo.
É no modo cooperativo que Edward quer diferenciar seu jogo da concorrência. "'Counter strike' é muito raso nesse ponto, é só sair matando todo mundo. Em 'Esquadrão zumbi', vai fazer diferença o trabalho em grupo. Vai vencer o melhor time e não quem sair atirando a esmo." Por isso, segundo Edward, a polícia vai levar vantagem no jogo. "Sei que é polêmico, mas é uma oportunidade de valorizar a nossa polícia. Tento exaltar o treinamento e o trabalho de equipe. Já os bandidos não têm compromisso com nada."
Edward, bacharel em ciência da computação e praticante de artes marciais, trabalha com videogames há três anos. Fã de filmes da SWAT (a polícia de elite dos EUA), já fazia algum tempo que pretendia fazer um jogo envolvendo grupos táticos. "Analisei intensivamente o treinamento deles para colocar no jogo." Morador de um bairro violento da periferia de São Paulo, queria mostrar com o jogo que o crime não compensa. "Quem vive neste mundo é um morto-vivo. Daí o nome do jogo ser 'Esquadrão zumbi'." E o símbolo é uma caveira com asas. "É para mostrar que a morte está no ar."
Quem pensou que americans army tava bom.
E nesse, as cenourinhas estão paradas ou rodando?
A última, scaneada da minha super edição 199 de abril de 2004.Chacoalhe a cabeça ou mova a barra pra cima e pra baixo, não parece que tem um furo no computador?
PS: Outra, não consegue ganhar nem no paciência, simples, Tecle alt+shift+2